Após um final de semana cheio de experiências e contatos, agora é o momento de relatar, trazer a discussão temas e acontecimentos.
Esta primeira viagem técnica do curso técnico de Guia de Turismo teve como objetivo iniciar um contato com a area profissional de turismo. Agora é com vocês! Espero ver publicações!
Prof Bruna
Este blog é dedicado a área que atuo: turismo e educação. São textos, dicas, relatos e até uma proposta de interação com os meus alunos. Também dedico aos que buscam conhecimento e atualização na área, propondo um diálogo e uma maior interação na rede.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Leituras: Praticas Hoteleiras
Gente,
Após a visita no Hotel Delcas - Tangará da Serra, com a agradável contribuição do gerente Maxwell, vamos lembrar sobre algumas regras na hotelaria, que vocês, futuros Guia de Turismo, precisam conhecer.
O texto é do professor Gilberto Simioni, disponivel no site www.hoteliernews.com.br
Até a próxima!
Bruna Figueiredo
Regra de Acesso aos
Andares e Apartamentos
Gilberto Simioni
Ninguém, exceto a camareira, deve entrar
sozinho (a) no apartamento que esteja ocupado e o hóspede fora. Quando alguém
precisar entrar no apartamento para vistoria ou entrega de roupa, deve fazê-lo
sempre com a camareira. Na sua ausência, a supervisora de Andares ou a
Governanta.
·
Somente o hóspede tem acesso ao seu apartamento, mediante solicitação da
chave na Recepção. Caso o hóspede queira mudar de apartamento, o recepcionista
deve anotar no Livro de Ocorrências, para futuras consultas e preencher os
boletos do sistema.
·
Na chegada do hóspede ao hotel, o mensageiro acompanha o hóspede até seu
apartamento, apresenta o produto e se retira. Deve evitar aquele momento
constrangedor em que espera uma gorjeta. Esta deve ser espontânea e não
fabricada.
·
Na saída do hóspede, o mensageiro vai até seu apartamento, retira sua
bagagem, tranca a porta enquanto a Recepção comunica a saída à camareira. Nos
demais casos, somente a camareira do andar ou a governanta tem acesso ao
apartamento do hóspede.
·
Quando for arrumar o apartamento, a camareira deve deixar o carrinho ou
o balde na frente da porta, para rápida identificação. Deixar a porta aberta
enquanto limpa o apartamento ou entrega roupa da lavanderia ou possíveis
entregas feitas na Recepção.
·
Apartamentos de empresas aéreas ou de hóspedes que dormem durante o dia
ou que tenham a plaqueta não perturbe na porta, a camareira deve voltar quando
a placa estiver retirada.
·
Em apartamento vazio ou interditado para manutenção, quando o
manutencionista ou terceirizado precisar consertar algo, a camareira deve abrir
a porta, deixá-la aberta e voltar quando o conserto estiver pronto. Confere
para ver se tudo está em ordem. Pede à governanta que anote no Livro de
Ocorrências ou anota em seu relatório de plantão.
·
No caso acima e qualquer visita diferente, seja de funcionário,
terceirizado, chefia, a camareira deve anotar no relatório diário de seu
plantão, o nome, função, motivo, dia e hora da visita extraordinária,
funcionando como arquivo de dados para futuras consultas em casos de furtos,
dano ao patrimônio, ocorrências.
·
Caso
o hóspede esteja dentro do apartamento, nem a camareira, nem ninguém, deve
entrar no apartamento junto com o hóspede. Deve-se falar e entregar o que
necessário na soleira da porta de entrada do apartamento.
·
Não
se imagina a camareira arrumando o apartamento com o hóspede dentro ou sem
este, mas com a porta fechada.
·
Quando
algum funcionário for autorizado pela gerência (Geral ou de Plantão) a dormir
no hotel, por imperiosidade de serviço, a Recepção deve interditar o
apartamento e colocar o nome do funcionário no sistema. Também deve anotar no
livro de ocorrência, o porquê da anormalidade, para futuras consultas.
·
A
camareira deve comunicar, imediatamente, à governanta, toda vez que o hóspede
não guardar jóias ou dinheiro no cofre da recepção e deixá-los no apartamento.
·
A
camareira deve levar, imediatamente, à governanta, os objetos esquecidos no
apartamento pelos hóspedes em check-out ou na sua área de trabalho. A
governanta, por sua vez, anota na frente da camareira, no Livro de Achados e
Perdidos e guarda o material num pacote apenas com o número, que deve
corresponder ao número do Livro de Achados e Perdidos.
·
Jóias,
cheques, cartões de crédito, valores, devem ser entregues ao controller,
mediante assinatura no Livro, que os guardará em gaveta própria, no cofre.
·
A
camareira não deve abrir ao hóspede o apartamento quando alegar haver deixado a
chave no apartamento ou esquecido na portaria. Com toda a gentileza, indicar a
portaria para a devida identificação. Caso a portaria solicite à camareira que
abra o apartamento, pedir que o hóspede ou estranho se identifique ao
recepcionista. Em seguida, anotar na Folha de Plantão da Camareira, do dia.
·
A
camareira deve avisar a governanta, imediatamente, (e esta avisar a gerência)
sobre: hóspedes doentes ou com pouca bagagem; procedimentos inconvenientes de
hóspedes com camareiras, ofendendo a moral; comportamento duvidoso do hóspede,
principalmente reuniões com algazarras, gritos que perturbem o ambiente;
hóspedes suspeitos de lesarem o hotel, com bagagem falsa (mala boa sem nada de
valor dentro); hóspedes que nunca deixam limpar o apartamento ou que sempre querem
que a limpeza seja feita fora de hora; hóspedes duvidosos ou misteriosos que
não querem ser vistos; hóspedes que causam incidentes ou brigas com outros
hóspedes; hóspedes que façam uso excessivo de bebidas alcoólicas, drogas, ou
medicamentos com tarjas pretas ou de cores escuras.
Fonte:http://hoteliernews.com.br/2012/07/gilberto-simioni-regras-de-acesso-aos-andares-e-apartamentos-iiii/
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Tipos de café da manhã em meios de hospedagem
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O café da manhã é uma das estratégias mais bem aceitas nos serviços hoteleiros, porem, a sua importância se relaciona com o tipo do hotel e as características dos hospedes. Em hotéis de negócios ou de estrada, o café da manhã é um serviço a parte, ou seja, é cobrado fora da diária. Essa possibilidade é adequada a hotéis que atendem hospedes que viajam a negocio, e muitas vezes, não tem o tempo para apreciar a variedade de itens oferecida pelo hotel. Já os hotéis de lazer, o tempo é primordial. Todo momento o hospede em suas férias, tem no café da manha seu momento de descanso e satisfação.
Normalmente, o café da manhã é servido das 6 as 10 da manha, no salão e nos apartamentos. Nesse horário o café está incluído na diária, após este horário será cobrado como extra.
Entretanto, nos casos de pousadas e pequenos hotéis que recebem hóspedes que viajam a lazer, pode-se estender o horário do café até mais tarde, para o conforto daqueles que optarem em despertar mais tarde, ou preferirem fazer alguma atividade física pela manhã e tomar o café na volta.
Se o hotel ou pousada, não oferecem almoço, não há motivo para retirar o café do buffet às 10 horas, pois a cozinha não precisa se organizar para o preparo do almoço.
No caso da gestão hoteleira, o café da manha, apesar de oferecer um valor agregado ao serviço, também pode representar um “gargalo” quanto aos custos, pois há muito desperdício. Por isso, importante é calcular as quantidades dos alimentos em função do número de hóspedes.
Para saber mais!
TIPOS DE CAFÉ DA MANHÃ
CAFÉ CONTINENTAL
Tem origem britânica. Pode ser bem simples apenas com café, leite, pão, frutos e torradas ou mais sofisticado com a oferta de frutas, geléias, presuntos, bolos, patês
- bebidas quentes (café, chá, chocolate);
- pão pequeno ou torradas;
manteiga e geleias; - complementos (por solicitação do cliente e mediante pagamento extra)
CAFÉ TROPICAL (mais usado no Brasil)
Tropical: neste tipo predomina a oferta de frutas cítricas e diuréticas. É adequado para dietas de emagrecimento, eé adequado para ser servido entre as 6 e 10 horas da manhã.
frutas: melão, maçã, mamão, melancia, ameixa uva , abacaxi, figo, banana, laranja, e salada de frutas. (prefira frutas da época);
- pães: pão francês, pão de milho, pão de centeio, cuca, croissant, bolos diversos, chipa, sopa paraguaia;
- frios: copa, salames diversos, presuntos e queijos diversos;
- sucos: de abacaxi, laranja, cenoura, limonada, uva;
- bebidas quentes: chás variados, café, leite , chocolate, capuccino;
- diversos: manteiga, sucrilhos, cereais, mel, salsichas, ovos quentes e geleias;
BREAKFAST ANGLO – SAXON
- bebidas quentes: café, leite, chocolate, chá
- pães sortidos: pão e toast
- frutas: maçã, pêra, banana, laranja, etc;
- suco de frutas: laranja, manga, melancia, melão, etc;
- cereais: corn flakes, granola, musli;
- ovos: omeletes, ovos mexidos, e à lacoque
- carnes: roastbeef, presunto e salame;
- peixes: fritos ou grelhados;
- laticínios: iogurtes e queijos
BRUNCH
Origem norte-americana na década de 80, esse tipo é adequado para ser servido após as 9 horas da manhã porque tem itens semelhantes ao de um almoço: é composto de frios, carnes, cremes, café, bolos, pudins, coalhadas, refrigerantes, vinhos e. É um café que mescla o Breakfast com o lunch, é mais reforçado que o Breakfast, pois inclui saladas consomês e sobremesas. O Brunch é um pequeno almoço.
Regime de Meia Pensão
Meia pensão é o termo utilizado para o café da manhã + uma refeição que pode ser almoço ou jantar. Os pacotes turísticos sempre usam esta denominação.
Regime de Pensao Completa
Pensão completa designa as três refeições incluídas: café da manhã + almoço + jantar.
Room Service
É o serviço de quarto que a copa faz, a pedido do hóspede, servindo lanches rápidos, bebidas, café da manhã, refeições completas.
Fonte: CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. EDUCS
Aprendiz de Guia de Turismo: Características que um Guia de Turismo deve ter.
Feliz da conta! Uma das produções dos meus alunos do Curso Técnico em Guiamento Turistico.Vejam o quanto interagir e proporcionar o mundo virtual possibilita o crescimento profissional! Espero ter grandes resultados!
Bruna
Aprendiz de Guia de Turismo: Características que um Guia de Turismo deve ter.:
Queridos leitores,pensando no meu futuro como Guia de Turismo,resolvi buscar para o post de hoje os segredos do empreendedorismo.Esses se...
Bruna
Aprendiz de Guia de Turismo: Características que um Guia de Turismo deve ter.:
Queridos leitores,pensando no meu futuro como Guia de Turismo,resolvi buscar para o post de hoje os segredos do empreendedorismo.Esses se...
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Primeira atividade no blog - autoavaliação
Hoje estou feliz e satisfeita com a produção dos alunos do Curso Técnico em Guiamento Turístico. O desafio foi lançado, e vejo que foi bem aceito por todos. Espero ao final do curso, poder contribuir na formação de profissionais criticos, atualizados, com acesso e dominio digital, e ainda, com comportamento empreendedor em todas as suas ações.
Como havia falado, essa prática de ensino, iniciou a partir das leituras apresentadas no mestrado sobre letramento digital e educação. Quero a partir de então, compartilhar minha paixão pelo ambiente virtual e ampliar o acesso dos alunos a cibercultura.
Atividade - alunos(curso Técnico em Guiamento Turistico - 2012)
Segue abaixo algumas caracteristicas e comportamentos de empreendedores de sucesso. Esse foi um estudo desenvolvido pela ONU, que no Brasil, resultou na metodologia do Empreetec(vale a pena fazer!!!)
Comportamentos empreendedores
E por fim, o que essas caracteristicas contribuem para a formação de um guia de turismo regional.
Aguardo respostas! To acompanhando vocês pelos blogs...
Prof Bruna Figueiredo
Como havia falado, essa prática de ensino, iniciou a partir das leituras apresentadas no mestrado sobre letramento digital e educação. Quero a partir de então, compartilhar minha paixão pelo ambiente virtual e ampliar o acesso dos alunos a cibercultura.
Atividade - alunos(curso Técnico em Guiamento Turistico - 2012)
Segue abaixo algumas caracteristicas e comportamentos de empreendedores de sucesso. Esse foi um estudo desenvolvido pela ONU, que no Brasil, resultou na metodologia do Empreetec(vale a pena fazer!!!)
Comportamentos empreendedores
- Busca de oportunidade e iniciativa;
- Persistência;
- Correr riscos calculados;
- Exigência de qualidade e eficiência;
- Comprometimento;
- Busca de informações;
- Estabelecimento de metas;
- Planejamento e monitoramento sistemáticos;
- Persuasão e rede de contatos;
- Independência e autoconfiança.
E por fim, o que essas caracteristicas contribuem para a formação de um guia de turismo regional.
Aguardo respostas! To acompanhando vocês pelos blogs...
Prof Bruna Figueiredo
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Blog: estratégia de desenvolvimento da características empreendedoras no Curso Técnico de Guiamento Turístico
Queridos alunos,

A formação de um profissional como o guia de turismo requer do aluno o desenvolvimento de características empreendedoras. Quais sào elas? Hum, vocês perceberão no primeiro momento em que o blog for criado.
Aos internautas visitantes do meu blog, essa é uma sugestão bastante proveitosa para a educação como estratégia de aproximar os alunos ao mundo digital. Essa experiência tivemos no curso do mestrado profissional em Gestao e Avaliação da Educação Pública, pela UFJF, orientado pela professora Dra Ana Maria Di Grado Hessel, que adaptei ao curso técnico onde atuo.
Veja a atividade:
A atividade com os blogs lançará um desafio: vamos desenvolver blogs individuais, cujo foco seja a divulgação do seu futuro trabalho(lembre-se que ainda é um estudante, portanto, deve deixar claro aos leitores internautas que no momento que escreve, participa de um curso técnico). Você sabe o que é blog? Para conhecer melhor esse recurso, 'antes de colocar a mão na massa', Leia os textos:
- Blog e Blogs e as praticas de escrita sobre si na internet http://www.ufpe.br/nehte/artigos/blogs.pdf (também disponíveis no email da turma)
Você poderá criar um blog que abordará as atividades e assuntos tratados no Curso Técnico em Guia de Turismo. Com essa atividade, vocês poderão identificar e desenvolver características empreendedoras necessárias à formação profissional de um guia de turismo. Desse modo, pense no seu contexto profissional. Assim, essa será uma atividade que iniciará o processo de avaliação no curso. Desta forma, a partir da criação dessa ferramenta,parte da avaliação dos módulos consistirá nos textos e na apropriação do blog na formação profissional.Para desenvolver essa atividade, você deverá:
1. Ler os tutoriais que ensinam a criar e gerenciar blogs
2. Escrever uma apresentação para seu blog: a quem se destina, o que as pessoas encontrarão nesse espaço, qual é o objetivo desse ambiente, etc;
3. Produção:
- Buscar algumas imagens que possam compor seu blog, links de interesse para a área, informações sobre o contexto, etc;
- Preparar ao menos um post. Post é um texto pequeno sobre uma temática específica. Deve ser produzido pelo responsável pelo blog (autoria) e pode oferecer links que sejam importantes para os leitores
4. Ao criar o blog (ver os tutoriais disponibilizados), você ainda deverá:
- Indicar links sobre a temática analisada (indicar outros blogs interessantes sobre a área);
- Indicar referências bibliográficas;
- Postar imagens, fotos e/ou vídeos sobre os temas tratados nos textos.
Obs: Lembre-se que todos os textos deverão estar revisados antes da publicação nos blogs.
5. Na publicação do blog, você deve convidar os internautas a deixarem comentários sobre o trabalho, sugerir links, dar depoimentos, etc.
6. Publique o endereço do blog desenvolvido no facebook da turma e da professora.
Boa navegação!
Prof Bruna Figueiredo
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Tem turismo na minha comunidade?
Ter condições de compreender como o turismo se relaciona com a cidade e o estado é uma premissa para quem quer trabalhar com o turismo. Da mesma forma, perceber a importância da identidade local para caracterizar um tipo de turismo capaz de motivar pessoas e grupos para visitação, é certamente uma ferramenta que proporcionará resultados otimistas.
Sabemos que O turismo é uma atividade que necessita da organização de várias ações, não há como planejar e organizar o turismo sozinho.Essa atividade só acontece quando todos participam da sua organização, de maneira responsável e confiante.
A atividade turística não ocorre somente pela existência de um rio, cachoeira, mas principalmente pelo “tratamento” que fazemos para que as pessoas possam usufruir de um dia, tendo conforto, segurança, alegria e encantamento.
Vejamos: você conhece algum lugar bom para banho ou passar o dia, mas que ainda a comunidade ou o local não tem condições de receber de forma adequada? Quantos lugares existem nesta região que pode ser aproveitada para um dia de descanso ou lazer? Como eles são? Como chegar lá? Existe onde comer?
Portanto, para a realização concreta da atividade turística é necessário preparar o local para receber visitantes e turistas, proporcionando condições de acesso, permanência, segurança, entre outros itens.
Gosto de utilizar as orientações de Oliveira( Desenvolvimento do Turismo - acho que é esse o titulo), justamente para exemplificar as bases da atividade turistica. Ele diz que o turismo se sustenta com os 5 c`s: Caminho, Cama, Comida, Compras e Carinho.
Identidade e Atratividade Turística
O turismo começa da “atratividade”, ou seja, algo que faz chamar a atenção para que possamos sair do conforto de nossas casas e cidade e desfrutar de um local diferente. Assim, chamamos de atrativo, todo lugar, objeto ou acontecimento de interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhecê-los.
Os atrativos turísticos podem se classificar de diversas formas:
• Naturais;
• Histórico-culturais;
• Manifestações e uso tradicionais e populares;
• Realizações técnicas e científicas contemporâneas;
• Acontecimentos programados.
Mas com sabemos, o Brasil é um país rico por natureza e exuberância. Grandioso por sua extensão e pluralidade. Mato Grosso é um estado peculiar, ainda inexplorado, distribuído nas regiões de Cerrado, Pantanal, Amazônia e Araguaia.
É preciso oferecer bem mais que um atrativo natural, ou mesmo um evento, é preciso dar valor ao atrativo, ou seja, identidade. Uma característica que somente aquela região pode ter.
Por isso, muitas vezes, historias e lendas contadas, um lanche delicioso preparado, uma equipe de guias ou atendentes dispostos a ajudar são estratégias para determinar maior identidade ao atrativo.
Uma das matérias primas para a formatação de um determinado produto turístico é a cultura. A cultura se destaca como a identidade e peculiaridade de determinada potencialidade turística. A cultura pode ser demonstrada na arquitetura, na musica, na gastronomia, nos artesanatos, nas festas tradicionais, no modo de viver entre outras peculiaridades.
Mas vale lembrar que uma curiosidade, uma pessoa ou mesmo algo diferente faz com que um determinado local/atividade que no turismo chamamos de recurso, torna-se um atrativo turístico, quando existe identidade e está preparado, ou seja, junto com ele, um conjunto de facilidades para o turista/visitante contemplar e usufruir.
Os Recursos Naturais e Culturais da Comunidade
O inicio da organização da atividade turística numa dada localidade é dado pela identificação dos recursos naturais e culturais da região. Falamos até o momento do atrativo turístico, mas vimos também que atrativo deve estar preparado para receber turistas, portanto, primeiramente, uma cachoeira, um café colonial ou mesmo uma festa é chamada de recurso turístico.
A maioria dos locais possui um recurso natural ou cultural que podem ser utilizados de diversas formas. Exemplo: uma cachoeira pode ser utilizada como fonte de energia, na construção de hidrelétricas, um café da manha pode servir como alimento diário das famílias, um doce ou licor preparado; um produto para ser vendido na cidade. Mas podemos ainda, fazer tudo isso e aliar a atividade turística.
Agora, como exercicio de identificaçao faça o seguinte:
1) Relacione na sua propriedade/local os recursos disponiveis(rio, pessoas que sabe de algo, festa, etc);
2) Agora, alie a serviços que valorizam isso;
3) Veja, como oferecer/proporcionar ao turista essa interaçao.
Ex: local com rio(recurso); local tem pessoas com canoa ou barco, pessoas que gostam de pescar. A partir disso, imagine o que voce pode fazer: Um dia de pesca ou passeio de barco. Pronto! Isso já é o atrativo turistico e não mais um recurso. Viu a diferença???
Agora, é com você!
Prof Bruna Figueiredo
Sabemos que O turismo é uma atividade que necessita da organização de várias ações, não há como planejar e organizar o turismo sozinho.Essa atividade só acontece quando todos participam da sua organização, de maneira responsável e confiante.
A atividade turística não ocorre somente pela existência de um rio, cachoeira, mas principalmente pelo “tratamento” que fazemos para que as pessoas possam usufruir de um dia, tendo conforto, segurança, alegria e encantamento.
Vejamos: você conhece algum lugar bom para banho ou passar o dia, mas que ainda a comunidade ou o local não tem condições de receber de forma adequada? Quantos lugares existem nesta região que pode ser aproveitada para um dia de descanso ou lazer? Como eles são? Como chegar lá? Existe onde comer?
Portanto, para a realização concreta da atividade turística é necessário preparar o local para receber visitantes e turistas, proporcionando condições de acesso, permanência, segurança, entre outros itens.
Gosto de utilizar as orientações de Oliveira( Desenvolvimento do Turismo - acho que é esse o titulo), justamente para exemplificar as bases da atividade turistica. Ele diz que o turismo se sustenta com os 5 c`s: Caminho, Cama, Comida, Compras e Carinho.
Identidade e Atratividade Turística
O turismo começa da “atratividade”, ou seja, algo que faz chamar a atenção para que possamos sair do conforto de nossas casas e cidade e desfrutar de um local diferente. Assim, chamamos de atrativo, todo lugar, objeto ou acontecimento de interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhecê-los.
Os atrativos turísticos podem se classificar de diversas formas:
• Naturais;
• Histórico-culturais;
• Manifestações e uso tradicionais e populares;
• Realizações técnicas e científicas contemporâneas;
• Acontecimentos programados.
Mas com sabemos, o Brasil é um país rico por natureza e exuberância. Grandioso por sua extensão e pluralidade. Mato Grosso é um estado peculiar, ainda inexplorado, distribuído nas regiões de Cerrado, Pantanal, Amazônia e Araguaia.
É preciso oferecer bem mais que um atrativo natural, ou mesmo um evento, é preciso dar valor ao atrativo, ou seja, identidade. Uma característica que somente aquela região pode ter.
Por isso, muitas vezes, historias e lendas contadas, um lanche delicioso preparado, uma equipe de guias ou atendentes dispostos a ajudar são estratégias para determinar maior identidade ao atrativo.
Uma das matérias primas para a formatação de um determinado produto turístico é a cultura. A cultura se destaca como a identidade e peculiaridade de determinada potencialidade turística. A cultura pode ser demonstrada na arquitetura, na musica, na gastronomia, nos artesanatos, nas festas tradicionais, no modo de viver entre outras peculiaridades.
Mas vale lembrar que uma curiosidade, uma pessoa ou mesmo algo diferente faz com que um determinado local/atividade que no turismo chamamos de recurso, torna-se um atrativo turístico, quando existe identidade e está preparado, ou seja, junto com ele, um conjunto de facilidades para o turista/visitante contemplar e usufruir.
Os Recursos Naturais e Culturais da Comunidade
O inicio da organização da atividade turística numa dada localidade é dado pela identificação dos recursos naturais e culturais da região. Falamos até o momento do atrativo turístico, mas vimos também que atrativo deve estar preparado para receber turistas, portanto, primeiramente, uma cachoeira, um café colonial ou mesmo uma festa é chamada de recurso turístico.
A maioria dos locais possui um recurso natural ou cultural que podem ser utilizados de diversas formas. Exemplo: uma cachoeira pode ser utilizada como fonte de energia, na construção de hidrelétricas, um café da manha pode servir como alimento diário das famílias, um doce ou licor preparado; um produto para ser vendido na cidade. Mas podemos ainda, fazer tudo isso e aliar a atividade turística.
Agora, como exercicio de identificaçao faça o seguinte:
1) Relacione na sua propriedade/local os recursos disponiveis(rio, pessoas que sabe de algo, festa, etc);
2) Agora, alie a serviços que valorizam isso;
3) Veja, como oferecer/proporcionar ao turista essa interaçao.
Ex: local com rio(recurso); local tem pessoas com canoa ou barco, pessoas que gostam de pescar. A partir disso, imagine o que voce pode fazer: Um dia de pesca ou passeio de barco. Pronto! Isso já é o atrativo turistico e não mais um recurso. Viu a diferença???
Agora, é com você!
Prof Bruna Figueiredo
Iniciando a conversa: Sistema Turístico
Para que a atividade turística seja organizada e divulgada no mercado é preciso que todos se envolvam nesse processo de implantação. No turismo, não existe o trabalho sendo feito por uma só pessoa ou instituição, todos tem seu papel.
Assim, para entendermos essa relação apresentamos o turismo como um sistema, ou seja, um conjunto que se organiza para produzir um resultado. Se você observar, quase tudo é configurado dessa forma – sistema. Uma ação interfere na outra, portanto, é preciso que todos esteja desempenhando bem o seu trabalho para que o sistema sobreviva, assim como o corpo humano.
O corpo humano funciona através de sistemas interligados, como o sistema respiratório, circulatório, digestivo, etc... Se você olhar ao redor vai perceber que no mundo, várias outras coisas estão organizadas em sistemas. Uma dica nessa hora, é montar um corpo humano, cada grupo(se assim voces preferirem), desenha uma parte: cabeça, tronco, braços e pernas. E ai, o que você acha que cada um representa? Leia a função de cada um no sistema turístico e identifique que parte do corpo humano, cada um representa!

Empresariado: Coloca os investimentos necessários para a prestação de serviços, com qualidade no atendimento ao turista.
Profissionais: Movimentam a atividade turística com a sua força de trabalho, suas habilidades e, atitudes e conhecimentos
Poder Publico: é responsável por programas de incentivo, adequação da infra-estrutura, legislação e fiscalização de todo o sistema turístico em uma região.
Abracos
Prof Bruna Figueiredo
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Proposta de aulas - Fundamentos de Turismo
Turma do Curso Técnico Guia de Turismo(ETE - Tangará da Serra)
Iniciamos nossas aulas com a competencia 1 do curso, referente a Fundamentos de Turismo. Acompanhem as aulas, participem, vejam as leituras sugeridas aqui.
Aproveitem e sugiram! O espaço é aberto a todos...
Boa Viagem!
Prof Bruna Figueiredo
COMPETENCIA 1 - FUNDAMENTOS DE TURISMO
(20 HORAS)
Cronograma
06/06 – Participação Semana do Meio Ambiente
12/06 – Apresentação da competência, metodologia
13/06 – Fundamentos do turismo: conceitos básicos de turismo( dinâmica: “ O turista”)
15/06 – Fundamentos do turismo: antecedentes historicos
18/06 – Preparação trabalho grupo(seminário). Leituras: bibliografia complementar 19/06 – Sistema Turistico
21/06 – Vocabulario Tecnico
22/06 – Atividade de avaliação: vocabulário tecnico
26/06 – Seminario: O turismo e os impactos
28/06 – Autoavaliação. Feed back(retorno). Encerramento.
Avaliação
A avaliação será contínua e processual, constituindo de atividades como: exercícios de fixação, bingo de conceitos e termos técnicos, relatório, seminário,organização de mural/blog. Desta forma, serão utilizados textos disponibilizados na biblioteca da Escola Técnica Estadual de Tangará da Serra, assim como neste blog!
Os critérios de avaliação permeiam na participação das atividades, na atuação em sala e trabalhos (identificando responsabilidade, organização, estética e criatividade), e no alcance da competência mínima exigida para o desenvolvimento da competência, tais como: conceito de turismo; terminologia turística e a relação do turismo com a cidade.
Bibliografia Básica
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.Pg. 1-73; 143-198
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. 7 ed. São Paulo:Editora SENAC São Paulo,2004. Pg 61-113
CUNHA, Leila Cristina de Souza(org). Manual do Guia de Turismo: referencias teóricas e praticas para o turismo em áreas naturais. Cuiabá,MT: Central de Texto, 2011.
Bibliografia Complementar
THEOBALD, William F(org). Turismo Global. 2 ed. São Paulo: Editora SENAC Sao Paulo,2002. Pg.27-51; 85-144;206-218;283-310.
LAGE, Beatriz Helena G.& MILONE; Paulo Cesar(orgs). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.Pg.102-106;117-131

Iniciamos nossas aulas com a competencia 1 do curso, referente a Fundamentos de Turismo. Acompanhem as aulas, participem, vejam as leituras sugeridas aqui.
Aproveitem e sugiram! O espaço é aberto a todos...
Boa Viagem!
Prof Bruna Figueiredo
COMPETENCIA 1 - FUNDAMENTOS DE TURISMO
(20 HORAS)
Cronograma
06/06 – Participação Semana do Meio Ambiente
12/06 – Apresentação da competência, metodologia
13/06 – Fundamentos do turismo: conceitos básicos de turismo( dinâmica: “ O turista”)
15/06 – Fundamentos do turismo: antecedentes historicos
18/06 – Preparação trabalho grupo(seminário). Leituras: bibliografia complementar 19/06 – Sistema Turistico
21/06 – Vocabulario Tecnico
22/06 – Atividade de avaliação: vocabulário tecnico
26/06 – Seminario: O turismo e os impactos
28/06 – Autoavaliação. Feed back(retorno). Encerramento.
Avaliação
A avaliação será contínua e processual, constituindo de atividades como: exercícios de fixação, bingo de conceitos e termos técnicos, relatório, seminário,organização de mural/blog. Desta forma, serão utilizados textos disponibilizados na biblioteca da Escola Técnica Estadual de Tangará da Serra, assim como neste blog!
Os critérios de avaliação permeiam na participação das atividades, na atuação em sala e trabalhos (identificando responsabilidade, organização, estética e criatividade), e no alcance da competência mínima exigida para o desenvolvimento da competência, tais como: conceito de turismo; terminologia turística e a relação do turismo com a cidade.
Bibliografia Básica
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.Pg. 1-73; 143-198
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. 7 ed. São Paulo:Editora SENAC São Paulo,2004. Pg 61-113

CUNHA, Leila Cristina de Souza(org). Manual do Guia de Turismo: referencias teóricas e praticas para o turismo em áreas naturais. Cuiabá,MT: Central de Texto, 2011.
Bibliografia Complementar
THEOBALD, William F(org). Turismo Global. 2 ed. São Paulo: Editora SENAC Sao Paulo,2002. Pg.27-51; 85-144;206-218;283-310.
LAGE, Beatriz Helena G.& MILONE; Paulo Cesar(orgs). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.Pg.102-106;117-131
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
2012 - Ano de mudança e escolhas

O que dá o verdadeiro sentido ao encontro é a busca,
e é preciso andar muito para se alcançar o que está perto.
José Saramago
Novo ano, novas energias, novos sonhos... vontade de começar, de rever, de acreditar. Todo inicio de ano, esse movimento surge! Então, é hora de começar de novo! De olhar pra tras e perceber quantos passos foram dados, de rever onde queremos chegar, quais as escolhas devemos fazer.
Nessa leitura, quero propor esse ano mais algumas contribuiçoes... textos voltados a educaçao e gestao... Aos colegas e amantes da leitura, uma nova chance para as escolhas!
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