segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Estar ou não estar nas redes sociais


Olá pessoal,

Hoje logo cedo recebi um email informativo muito bom na área de hotelaria
(www.hoteliernews.com.br) e felizmente o que mais me chamou atenção foi o artigo sobre as redes sociais.

Muito se questiona sobre a exposição da vida pessoal e profissional e até que ponto devemos acessar e participar das redes sociais. Podemos refletir ainda sobre esse posicionamento protecionista baseado na reportagem exibida ontem 04/09/2011, sobre as fraudes com o acesso das informaçoes em bancos e segurança social.

Justificamos a nossa ausência nas redes sociais pela necessidade de proteção pessoal e até mesmo evitar a exposição excessiva, evitar conflitos de informaçoes e uso inadequado do que postamos nessas redes. Mas pelo que podemos ver, já somos expostos o tempo todo. Somos parte de uma mesma rede: tudo esta na internet!!!!

Acredito que justificar também a restrição de acesso nas organizações é certamente gerar conflitos no discurso sobre tecnologias, acesso livre, inovação nas empresas, atualização profissional.

Penso que conhecer e saber usar essas ferramentas é o caminho para mediar os interesses pessoais e profissionais. Não podemos nos permitir em argumentar que redes sociais são "tempos perdidos" para quem não tem nada a fazer, ou justificar que estas são ferramentas usada somente por adolescentes e jovens.

É momento de repensar: o que é rede social? o que ela representa na sociedade contemporanea? Por que devo estar inserido nestas redes?


Um grande abraço!!!

Para refletir mais:

Livro: Tecnologias na gestão escolar. do Instituto Federal do Paraná - EAD

Reportagem: "Quadrilha negocia dados confidenciais e forja ações na Justiça" disponivel no site do fantastico.


Thais Medina: Seu hotel tem projeto para redes sociais?

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=68604

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ingles para Eventos - Atividade proposta


Segue algumas definiçoes de eventos em ingles do artigo: " Top 5 Popular Corporate Events" By Rob Hard, About.com Guide, para facilitar e ampliar o vocabulário. Pra intensificar a compreensão, visite os sites:

http://www.neocon.com/

http://www.chicagotraveler.com/


Whether at a corporate environment, association, non-profit or government agency, the most popular corporate events typically fall into one of the following programs:

1. Seminars and Conferences

Purpose: Organizations plan and hold these meetings with targeted audiences, and provide them with relevant information.

Description: Seminars are usually shorter events, lasting a couple hours, ½ day or a whole day. They have single or multiple speakers, and keep all participants together in the same space. Conferences, on the other hand, typically have multiple sessions that occur concurrently. They are typically held at hotels, begin with a keynote session and then hold breakout sessions by topic. A conference is usually planned 2/3of a day, one day, two days or sometimes longer.

2. Trade Shows

Purpose: Organizations attend trade shows as a lead generation activity, or host one to reinforce their image as an industry leader among those who attend, such as members, customers, prospects and suppliers.
Description: Event planning for trade shows involves negotiating sponsorship rates for trade show booth space, advertising and promotion at the event, and sometimes speaking opportunities at the event for the leadership at your company to speak. Many logistical details exist to assure that the trade show booth, promotional materials, giveaways, and staff arrive on time for your company.

3. Executive Retreats and Incentive Programs

Purpose: This is where the big bucks are spent on a per person basis. Often held at luxury resorts in exclusive destinations, and they receive the most visibility in an organization. Business development and organizational planning are the topics of the agenda.

Description: Executive retreats and incentive trips typically last between three and five days, and require attention to site selection, lodging, transportation, catering, business meetings, and golf and other activities. Negotiation skills must be sharp because these programs involve all aspects of event planning.

4. Golf Events

Purpose: One favorite event at every organization is to hold its annual golf outing. Relationship management is the primary objective; however, business content must always drive event planning, not the other way around.

Description: Most golf courses prefer their clients to reserve tee times either first thing in the morning or at 1 p.m., if you are not renting out the course and clubhouse for the whole day. That can cause scheduling issues as it relates to the business meeting content. During the planning phase, it is important to keep internal clients on track, and not allow them to minimize the business time.


5. Appreciation Events

Purpose: These programs allow an event host to spend informal time with its guests in a non-traditional environment, giving both parties an opportunity to build a rapport and learn more about mutual business priorities.

Description: There are limitless possibilities and types of appreciation events that organizations hold throughout the year. Common programs include:
* Dinner and theater
* Day at the race track
* Suites at sporting arenas
* Day and evening cruises
* Private parties at music festivals
* Holiday parties
* Tickets to the most popular events in town

CORAGEM


Hoje é a terceira vez que ouço essa palavra: coragem. Parece que ela vem no momento certo. Quero entao compartilhar o que recebi...Reflita e tome a coragem de pelo menos ter...

Boa Reflexão!!!


“A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida, mudando de atitude”. (William James)

Um novo emprego, um novo empreendimento, um novo relacionamento. Independentemente de qual seja seu novo projeto, apenas mediante atitudes renovadas será possível cultivar resultados diferenciados. Afinal, se você trilhar o mesmo caminho, chegará apenas e tão somente aos mesmos lugares.
Se você está em fase de transição – e normalmente estamos, mas não nos apercebemos disso – aceite o convite para refletir sobre suas atitudes. E corra o risco de não apenas ter idéias criativas e inovadoras, mas também de livrar-se das antigas.
Componentes de uma Atitude
Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes: cognição, afeto e comportamento.
O plano cognitivo está relacionado ao conhecimento consciente de determinado fato. O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. Finalmente, a vertente comportamental está relacionada à intenção de comportar-se de determinada maneira com relação a alguém, alguma coisa ou evento.
Para melhor compreensão, tomemos o exemplo a seguir. O ato de fumar faz parte dos hábitos de muitas pessoas. Uns, têm o hábito de fumar; outros, de criticar. E a pergunta que sempre se faz aos fumantes é o motivo pelo qual não declinam desta prática mesmo estando cientes de todos os males à saúde cientificamente comprovados.
Analisando este fato à luz dos três componentes de uma atitude podemos atinar o que acontece. O fumante, via de regra, tem plena consciência de que seu hábito é prejudicial à sua saúde. Ou seja, o componente cognitivo está presente em sua atitude. Porém, como ele não sente que esta prática esteja minando seu organismo, continua a fumar. Até que um dia, uma pessoa próxima morre vitimada por um enfisema. Ou, ainda, ele próprio, fumante, é internado com indícios de problemas cardíacos decorrentes do fumo. Neste momento, está aberta a porta para acessar o aspecto emocional: ele sente o mal a que está se sujeitando e decide agir, mudando seu comportamento, deixando de fumar.
As pessoas acham que atitude é ação. Todavia, atitude é racionalizar, sentir e externar. A atitude não é um processo exógeno. É algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo de ligação. Ou você sente, ou não muda.

Atitudes e Coerência
Atitudes, como valores, são adquiridos a partir de algumas predisposições genéticas e muita carga fenotípica, oriunda do meio em que vivemos. Moldamos nossas atitudes a partir daqueles com quem convivemos, admiramos, respeitamos e até tememos. Assim, reproduzimos muitas das atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nosso círculo de relacionamento. E as atitudes são bastante voláteis, motivo pelo qual a mídia costuma influenciar, ainda que subliminarmente, as pessoas no que tange a hábitos de consumo. Das calças boca de sino dos anos 70 aos óculos de Matrix nos dias atuais, modas são criadas a todo instante.
As atitudes devem estar alinhadas com a coerência, ou acabam gerando novos comportamentos. Tendemos a buscar uma coerência racional em tudo o que fazemos. É por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura adotada. É um processo intrínseco. Se não houver coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo auto-engano ou pela dissonância cognitiva.
Iniciativa, Hesitação e Acabativa
Pessoas dotadas de uma atitude empreendedora estejam à frente de seus negócios como proprietários, acionistas ou colaboradores, têm por princípio uma grande capacidade de iniciativa. Seja um problema ou uma oportunidade, tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento pró-ativo para solucionar o litígio ou aproveitar a condição favorável.
Estas pessoas conseguem combater o grande vilão da hesitação, este inimigo sorrateiro que nos faz adiar projetos, cancelar investimentos, protelar decisões. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a atitude tomada fosse outra.
Porém, não basta apenas vencer a hesitação e tomar a iniciativa. O verdadeiro empreendedor sabe que sem acabativa – um neologismo cada vez mais aceito para identificar a capacidade de levar a termo uma idéia ou projeto, próprio ou de outrem – não há sucesso. Sem acabativa, não passamos de filósofos, teorizando, conjeturando.
Por isso, cultive a coragem. Coragem para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o autoconhecimento adquirido. Coragem para agir e mudar se preciso for.

Tom Coelho, com graduação em Economia pela FEA/USP, Publicidade pela ESPM/SP e especialização em Marketing pela MMS/SP, é empresário, consultor, escritor e palestrante, Diretor da Infinity Consulting, Diretor do Simb/Abrinq e Membro Executivo do NJE-Fiesp.

COELHO, Tom. Atitude. Disponível em: . Acesso em: 25/08/2011.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Estar ou não nas decisoes da AGECOPA, eis a questão!


Saiu hoje um artigo relacionado a COpa, seu andamento e a inserção do trade turistico local. É sabido que muitos iriam ficar de fora, ou talvez, como critério, foi necessário contemplar outros parceiros.

Vejam esse artigo que saiu na Midia News, do Oiran. No rumor dos tambores, muitos também serão excluidos do processo. Será viável ou salutar? Vamos acompanhar pessoal


OPINIÃO02.03.11 | 07h43

Respeito à história da minha terra

OIRAN GUTIERREZ



Comentamos sobre diversos assuntos que estão ligados ao setor turístico como a falta de infraestrutura em pontos estratégicos, a situação do aeroporto e até o atendimento na área de saúde. Ressalto que não faço críticas, apenas avalio determinadas situações vivenciadas pelos nossos turistas.

Quem sou eu para dizer o que anda certo ou errado na saúde. Respeito a opinião de pessoas como o renomado médico Gabriel Novis Neves, com quem convivi quando estudava engenharia na UFMT, nosso eterno reitor, que tem pontuado como anda a nossa saúde. Apenas sinalizei um fato, que caracteriza descaso no atendimento com o turista na Capital.

Valorizo muito a nossa cidade, pois sou um cuiabano de coração. Minha empresa está instalada aqui há mais de 28 anos. Sou mato-grossense, fui criado no Pantanal de Santo Antônio de Leverger, às margens direita do "meu" rio Itiquira. Nasci em uma cidade que, infelizmente, com a divisão do Estado, ficou para Mato Grosso do Sul, Rio Verde.

Adoro Cuiabá, meus três filhos são desta querida cidade, além de minha esposa. A cultura daqui é única e admirada por turistas de todos os lugares. Aprecio o rasqueado, as danças do cururu e siriri, o artesanato regional e a gastronomia.

Acredito que em nenhum outro canto se faz um peixe tão bom como o nosso. Nossa cultura é fantástica e deve ser valorizada em todos os sentidos. E o povo é um caso à parte, único, sem igual, mal te conhece e já torna seu amigo há anos... Eta gente boa desta terra de Dom Aquino Corrêa.

Relembro aqui o meu ídolo, o saudoso Seo Oliveira, com a sua sabedoria, criou a Festa Internacional do Pantanal, o evento que reuniu todas as riquezas da nossa terra, além da mostra do potencial turístico de nossas regiões. Ele deu início a um evento tão importante que, infelizmente, foi interrompido no governo anterior.

Meu reconhecimento se estende ainda a pessoas que estão lutando muito em prol do nosso turismo. Cito como exemplo o ex-diretor da Embratur e fundador da Empresa de Turismo em Mato Grosso, Francisco Lacerda, a empresária Vitória da Riva, premiada internacionalmente, e o empresário André Thuronyi o grande assessor da Eco-92, que estão lutando há mais de três décadas pelo fortalecimento do ecoturismo em Mato Grosso.

Infelizmente, eles não estão sendo consultados para os projetos de roteirização que são propostos para a Copa, isto é uma falta de reconhecimento dos talentos locais. Consideramos uma injustiça!

OIRAN GUTIERREZ é presidente do Sindicato das Empresas de Turismo de Mato Grosso (Sindetur) e presidente em exercício do Fórum de Empresários de Turismo de Mato Grosso.
oirangutierrez@hotmail.com