domingo, 20 de junho de 2010

Copa nas empresas

Em clima de copa, vamos aproveitar!!!!

Copa nas empresas

Atendimento de qualidade pode garantir o retorno do turista

AI, vai relacionado a turismo!!! Leiam e comentem...


Atendimento de qualidade pode garantir o retorno do turista

Vá até o seu cliente

Gente,

Essa é uma ótima reportagem para aqueles que trabalham com atendimento, hoteis, restaurantes. Vamos pensar como podemos aplicar isso???



Vá até o seu cliente

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Tipos de Restaurantes Comerciais - 1ª categoria

Ao pessoal interessado na área de A&B, e aos alunos do curso Tecnico em Gastronomia(SENAC), aqui está um material para consulta!!!! Nesta primeira parte, falaremos sobre os restaurantes de 1ª categoria, suas caracteristicas e formatos.


Boa Leitura!!

Bruna Figueiredo


Restaurantes de 1ª categoria

Oferecem geralmente refeições no sistema “ a la carte” e pessoal qualificado, pois o atendimento é requintado e exige do projetista, estudo do espaço, da decoração condizente com público que irá freqüentar.
Nesta tipologia temos os restaurantes internacionais e o gastronômico.
O restaurante internacional tem tamanho e categorias variáveis. Pode variar de 50 a mais de 200 comensais. Sua categoria varia em função da qualidade da cozinha, do serviço, do ambiente e da harmonia do conjunto. Os clientes são atendidos nas mesas, por pessoal qualificado que executa os serviços dentro dos padrões e regras internacionais. O seu cardápio é baseado em pratos d cozinha internacional( como cozinha internacional se consideram principalmente a francesa e italiana). Servem vinhos, tem variedade e quantidade, com a presença do sommelier para executar o serviço.
No entanto, o restaurante gastronômico possui características do internacional em relação ao serviço e o ambiente, mas é altamente qualificado quanto à produção culinária. É uma casa destinada à clientes amantes de uma boa comida e dispostos a pagarem preços bastantes elevados.
Nestas casas é comum o próprio “ chef ” desenvolver o “ menu” junto com o cliente. Possuem um bom estoque de vinhos de boa qualidade, a altura dos alimentos preparados.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Captação de Eventos

Atualmente fala-se muito sobre captaçao de eventos, em decorrencia da vinda da Copa e dos Jogos Olimpicos aqui para o Brasil. Mas o que é isso? Atenção: não confundam captação com capacitação!!!!

Captação de eventos é o conjunto de ações que tem como objetivo principal a conquista de eventos para o núcleo receptor. A execução deste trabalho envolve três atividades:

Análise das condições do núcleo para sediar eventos;
Avaliação dos tipos de eventos que podem ser realizados no núcleo;Definição da estratégia de captação de eventos para o núcleo.

1 – Quanto a análise das condições do núcleo receptor

• Existência de espaço para realização do evento;
• Capacidade hoteleira;
• Transportadoras turísticas;
• infra-estrutura de apoio e serviços.
- Atrações turísticas (clima, recursos naturais, aspectos culturais, lazer);
- Condições de estruturas turísticas;
- Condições de infra-estrutura (aeroportos, terminais rodoviários, segurança, rede
de comunicação);
- Aspectos políticos, econômicos, científicos, culturais, industriais que possam
direta ou indiretamente, ampliar o interesse dos participantes.

2 - Quanto à avaliação dos tipos de eventos adequados ao núcleo

• levantamento dos eventos a serem realizados e ainda sem definição de local
de instalação;

• levantamento das características de cada evento quanto à temática, período
de duração, perfil de publico e quantidade estimada, necessidades técnicas,
possibilidades de patrocínio, apoio e divulgação;

• análise das condições reais dos núcleos para atender às necessidades do
evento que o núcleo tem interesse em sediar;

• analise das repercussões do evento no mercado turístico do núcleo.

3 – Definição de estratégia de captação

Diferenciação – é um dos instrumentos mais importantes que a cidade
candidata a sediar um evento tem para se posicionar.
Identifique alguns diferenciais!!!

• recursos humanos: características do pessoal de contato
(competência, cortesia, responsabilidade, etc).
• Imagem: ligados à estratégia de comunicação, direcionado ao público-alvo, colocando os aspectos facilitadores para a realização.
• Atrativos turísticos: são diferenciais explorados na estratégia de comunicação. Despertar no visitante o desejo de conhecer
• Equipamentos tecnológicos.

As seguintes ações são:

- elaboração de uma linha de argumentos para defesa do núcleo;
- preparação de um projeto de defesa com dados de interesse do promotor;
- efetivação da candidatura ou inscrição para sediar o evento.

Entidades e associações de classe
Convetion Bureau ou instituições similares
Empresas promotoras e organizadoras de eventos
Empresas de turismo
Órgãos públicos

Lembro que postei somente os itens macro para entendimento global....

Eventos e Criatividade - Francisco Neto

“A criatividade começa com a quebra de paradigmas e padrões. Pode ser uma nova visão dos problemas, a busca de novas associações, a crença em novas formas. O ato criativo é um pensar diferente”.

Evente-se é a mais nova palavra de ordem no campo de eventos. Significa criar eventos para si próprio, em seu trabalho, lazer e entretenimento e em sua vida pessoal, reunindo clientes, parceiros, amigos,parentes, colegas de trabalho e publico em geral.
Exclamações e apelos - “ artistas, profissionais, executivos, atletas, consultores,religiosos,escritores, eventem-se!” – devem ser divulgados em todo o mundo.
Eventos são a mais nova forma de alavancagem de qualquer negocio profissional e pessoal nos dias de hoje. Sem eventos não se atrai publico, não se vende, não se promovem marcas e produtos, não se faz diversão para si e para os outros. Enfim, nada se faz sem eventos. Esse principio traduz a importância dos eventos com fator de alavancagem da industria de entretenimento, a macroindustria do desenvolvimento da humanidade.
Entretanto, não é fácil criar eventos. (...) A criatividade é o fator básico no sucesso de qualquer evento.
Neste aspecto, nós brasileiros, somos insuperáveis. Temos uma capacidade incomum de criar eventos de vanguarda, polêmicos e inusitados. Tem sido assim no esporte, na cultura, na ecologia e em muitos outros setores de atividades.
São eventos criativos que buscam novas formas de comunicação com o publico, apresentam temas inovadores e objetivam desvendar caminhos estéticos próprios.
Os eventos tornam-se elementos de transformação social, de aculturação, de educação, conscientização e mobilização de massas.Os eventos tornam-se os maiores e melhores geradores de conteúdo da mídia.
Os eventos são também fatores de alavancagem de industrias e setores. Cresce em todo o mundo o numero de eventos esportivos, culturais e de negócios. Com eles, revitalizam-se as industrias do turismo, do esporte e da cultura.
Os eventos criam, recriam, inovam e reinventam. Não são mais simples perfomaces, mas acontecimentos e agentes transformadores de toda a sociedade.
São experiências vivenciais, múltiplos focos de criatividade que dão a vida a personagens já falecidas, a fatos já ocorridos ou que irão acontecer e criam modas, tendências e introduzem novas temáticas na vida cotidiana das pessoas.
Por meio dos eventos, imagens são digitalizadas, corpos e objetos se multiplicam e movimentos ganham leveza. Há sempre multiplicação e superposição de imagens. No domínio dos eventos, já existem duas dimensões: real e virtual.
Há eventos dentro do seu tempo e fora de seu tempo. É o caso dos concursos de misses, tão populares e glamourosos dos anos 1950 – 60 e hoje praticamente extintos. Um outro exemplo são os festivais de musicas, a grande badalação da musica popular brasileira dos anos 1960-70 A Rede Globo tentou ressuscitar os festivais de musica com o seu Festival de Musica Brasileira 2000: um fracasso total.
Eventos têm o seu tempo. E os concursos de misses e os festivais de musicas já tiveram o seu. Em tais casos nem mesmo a criatividade é suficiente para assegurar o sucesso dos eventos.
Mesmo os eventos tradicionais (Carnaval, Reveillon, festas populares, festivais de musicas, etc)que sobrevivem ao tempo necessitam de maior criatividade para a sua permanente renovação.
Essa renovação implica mudanças significativas na programação das atividades dos eventos, no seu logotipo e no seu material de divulgação e também de sua versão virtual.
A personalização e a customização de eventos serão duas novas tendências. O cliente-telespectador, de posse de inúmeros recursos digitais, será capaz de escolher imagens do seu interesse, definir atores, personagens e participantes, escolher atrações e ter o seu evento sob medida.
A digitalização e a interatividade são os novos condutores dos processos criativos em eventos. Com a fusão tevê-internet, os eventos ganharam nova vida, com textos, som, gráficos, fotos e imagens tridimensionais. O telespectador será capaz de editar suas próprias imagens digitalizadas sob diversos ângulos de visão e permanecer atento aos diversos detalhes do evento.
Dispondo de velocidade de fluxo de dados, o telespectador também poderá acessar um considerável volume de informações sobre o evento.
As imagens serão dramatizadas, com som e ate cheiros locais. E, assim, a transmissão em tempo real ganha emoção e autenticidade.
O que observamos na verdade é a ocorrência de uma verdadeira revolução de eventos.Seus principais agentes são os coreógrafos, iluminadores, diretores e roteiristas que, com sua imaginação, criam roteiros, eventos e temas fantásticos.
O evento também agrega valor ao tema e ao espetáculo. De que valem o teatro, a dança, o esporte, a musica , o cinema, a fotografia e as artes plásticas em geral, se espetáculos e apresentações não trazem criatividade? Pois o publico não se contenta mais com simples shows. Quer muito mais – ampliar suas vivencias, melhor administrar suas emoções, descobrir o valor estético dos objetos, ampliar seus conhecimentos e buscar novas formas de vida e de aprendizagem.
Eventos são passagens obrigatórias e momentos essenciais em nossas vidas. È difícil explicar o que representam os eventos na vida das pessoas amantes das coisas boas da vida. Descrever seus benefícios é inútil. Eventos devem ser vistos e criados.
Paises, cidades, regiões, empresas, entidades e associações vão multiplicar suas agendas de eventos. E todos nos vamos ter a nossas agendas individuais de eventos. Vamos priorizar os eventos criativos.








Eventos e Criatividade

“... todo evento é o resultado de um ato criativo. Esta criatividade, este ato, deve espelhar a vontade de fazer, como fazer e porque fazer. Isto é criar...”.
(Marisa Canton)


Atualmente, as pessoas estão cansadas de receber informações da mesma maneira passiva. Estão atoladas de trabalho, e o mínimo que se faz para chamar a atenção torna-se um diferencial para um evento. Hoje em dia, a criatividade está acima de tudo!!! Mas o que criatividade afinal?
“Criatividade é a capacidade de dar origem a coisas novas e valiosas e, além disso, é a capacidade de encontrar novos e melhores modos ´para se fazer as coisas.”
(Mirshawka e Mirshawka)

Outros ainda dizem que, a criatividade é o poder de fantasiar aquilo que vai além da realidade.E aquele que é criativo, tem a sensibilidade e a força de percepção apurada. Ele tem a facilidade para imaginar hipóteses e audácia para empreender novos caminhos

Novos parâmetros em relação à criatividade em eventos

Eventos funcionais_____________________eventos multifuncionais
Eventos especializados__________________eventos multiespecializados
Eventos setoriais______________________eventos temáticos
Eventos reais________________________eventos reais e virtuais
Eventos convencionais__________________eventos interativos
Eventos tradicionais___________________eventos experimentais

A criatividade em eventos é simplesmente, a arte de proporcionar entretenimento para as pessoas que participam dele.

Atuaçao do Turismólogo na Organização de Eventos




O Bacharel em Turismo, tem uma formação humanística, técnica e multidisciplinar. Ele tem a capacidade de planejar, administrar, executar e orientar as atividades do turismo com uma visão holística.
A sua formação se baseia no desenvolvimento turístico de uma localidade receptora ,favorecendo a comunidade socialmente, economicamente, ambientalmente e culturalmente. Otimizando as produções e minimizando os impactos negativos causados pela atividade.
Segundo o código de ética, o trabalho do Bacharel e turismo deve ser orientado pelas premissas e princípios inerentes ao modelo de turismo sustentável. Sua atuação, nos diversos campos deve, necessariamente o aproveitamento racional dos recursos naturais e culturais nos processos de planejamento, produção e consumo dos produtos turísticos.



Pressupostos do modelo de turismo sustentável

• Planejar o uso adequado das áreas naturais no desenvolvimento da atividade turística;
• Criar roteiros e produtos adequados à legislação ambiental e vigor;
•Respeitar as comunidades receptoras, contribuindo diretamente para melhor absorção social dos benefícios proporcionados pela atividade do turismo
* 29/05/99 – Congresso Nacional de Bacharéis em Turismo

Por isso, sua atuação deve visar a qualidade nos serviços e a sustentabilidade dos recursos na localidade.
Assim sendo, podemos verificar a atuação do Bacharel em Turismo na organização de um evento da seguinte forma:
Mantendo a essência do tema em questão, ou localidade onde o evento irá ocorrer, prestando atenção a imagem que a sua organização e o evento irá proporcionar ao participante. Adequando a realidade onde será realizado o evento e agindo de forma estratégica, para obter resultados eficazes. Porém, prevendo impactos e buscando qualidade.

Vamos contribuir??? O que vocês acham...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Proposta de Temas - Aula de Eventos Curso Hotelaria - UNIRONDON

Queridos alunos,

Essa é a proposta para este semestre na disciplina de eventos. De acordo com a nossa avaliação, isso vai de acordo com os objetivos do curso e com os anseios de vocês. O que acham???


Aguardo retorno de vocês....

Prof Bruna Figueiredo





Eventos

  • Origem e antedecentes histórico

  • Eventos no contexto turístico

  • Benefícios e impactos negativos

  • Turismo de Eventos x Turismo de Negócios

Eventos como bens e serviço do hotel

  • A inserção do serviço de eventos nos meios de hospedagem

  • Eventos: instrumento de marketing e vendas no hotel

  • Departamento de Eventos: caracterização e Abrangência

  • Departamento de Eventos Equipamentos, Pessoal do Departamento

  • Atividades Administrativas e operacionais

  • Relação com outros setores

  • Montagem de eventos




Perfil do Profissional de Eventos

  • Conhecimentos,Habilidades e Atitudes

  • Marketing Pessoal

  • Etiqueta


Bibliografia Básica

  • BUENDÍA Juan Manoel. Organización de reuniones: convenciones, congresos, seminários.México: Trillas, 1991. (pag 17-22)
    ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.(pag 31-33);(pag 107 - 111)
  • MIRANDA, Luiza. Negócios e Festas – Cerimonial e etiqueta em eventos. Editora Autêntica.
  • CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos - manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997 3ª ed.


Bibliografia Complementar

  • CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.(pag 326 – 330)MATIAS, Marlene.Organização de Eventos: procedimentos e técnicas.Barueri,SP: Manole, 2001.
  • CANDIDO, Indio. Gestão de Hotéis: técnicas,operações e serviços. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.





Leitura para quem quer saber mais sobre Organizaçao de Eventos

Bom gente,

Fazendo um "limpa"nos meus arquivos e revendo minhas apostilas, planos de ensino, etc, vi que precisava também postar esse material, afinal, sempre tem alunos, colegas, ex-alunos que perguntam sobre as novidades e os livros que eu poderia recomendar. Ai estão... Ah, aqueles que já verificaram outros, por favor, indiquem!!!

Abraços,

Bruna Figueiredo


ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Evento. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.

BRITTO, Janaína. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph.2002 (Turismo)

BUENDÍA, Juan Manuel. Organización de reuniones.Convenciones.Congresos. Seminarios. México: Trillas,1991

CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos - manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997 3ª ed.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003

MANAGEMENT ASSOCIATION. Gerenciamento Profissional de Eventos. 1989.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos – procedimentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2001.

MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos. Editora Sagra Luzzatto S/A.

MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos . São Paulo: Editora STS, 1999

MELO NETO, Francisco. Marketing de eventos. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

____________________. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.

VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Editora AB.

MIRANDA, Luiza. Negócios e Festas – Cerimonial e etiqueta em eventos. Editora Autêntica.

NAKANE,Andréa. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro:Infobook,2000(Cadernos técnicos de turismo)

NICHOLS, Barbara. Gerenciamento Profissional de Eventos. – Professional Convention Management Association, EUA.

A organização de eventos no Sistema Turístico



“... é um dos segmentos do turismo que mais cresce no Brasil e no mundo.”

(Caio L. de Carvalho – Turismo em Análise)





Contexto atual

Sabemos que o turismo é a realização de uma atividade que envolve o deslocamento de um indivíduo, motivado por determinada causa, em busca de uma satisfação. Para que essa atividade tenha um desenvolvimento de acordo com os anseios preliminares do indivíduo que se deslocou, é necessária a organização de várias ações. O turismo é entendido assim como o modelo empírico apresentado.


TURISMO = HOMEM + MOTIVAÇÃO ________________ LOCAL
Deslocamento


A sistemática do turismo envolve-se em oferta, mercado e demanda, cada uma ocupando uma determinada função no SISTUR. Ao se realizar um planejamento turístico, é necessário saber que, o turista que sai de seu ambiente em busca de da realização de seus desejos, possui necessidades básicas, expectativas e sonhos. Conhecer a demanda e estruturar a oferta de acordo com o perfil estabelecido, é uma maneira de superar as expectativas do turista.
Mas o evento, onde podemos colocá-lo? Primeiramente,devemos entender como funciona o SISTUR(sistema turístico), as suas terminologias e conceitos.

Oferta: conjunto de equipamentos, bens e serviços, capaz de atrair e assentar numa determinada região, durante um período determinado de tempo, um público visitante. Ela pode se distinguir entre:



• Oferta diferencial – conjunto dos recursos naturais e culturais,em sua essência, constituem a matéria-prima da atividade turística.


• Oferta técnica – conjunto de serviços produzidos para oferecer suporte ao consumo.

A oferta diferencial, desenvolvida para o turismo é o que chamamos de atrativos turísticos. Atrativos : todo lugar,objeto ou acontecimento de interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhece-los.Os atrativos podem ser:



  • Naturais;

  • histórico-culturais;

  • manifestações e uso tradicionais e populares;

  • realizações técnicas e científicas contemporâneas;

  • acontecimentos programados.

A importância dos eventos para consolidação do mercado turístico

Mas qual a causa dos eventos se tornarem uma atividade econômica importante para o turismo? Muitas regiões sofriam com a sazonalidade causada pelo turismo de lazer,e ainda outras, por não possuírem recursos naturais disponíveis para a utilização no turismo.
Então, diante deste cenário, as redes hoteleiras começaram a captar eventos em seus hotéis, para evitar prejuízos de custos fixos nos seus estabelecimentos, surgindo então o turismo de eventos. Logo após, as cidades que não estavam na zona litorânea, ou não possuíam qualquer tipo de recurso natural,iniciaram o investimento nos festivais, nas feiras, nas festas, etc.
Os eventos vieram para amenizar e até findar a sazonalidade ocasionada pelo turismo de lazer, principalmente para manter a hotelaria local durante o ano.E ainda, desenvolver o turismo em localidades que não dispõem de recursos naturais.
Atualmente, a realização de eventos, é analisada e considerada uma atividade turística, por utilizar a infra-estrutura básica, de acesso, turísticas, equipamentos e serviços, sendo do turismo ou não.Estabelecendo um desenvolvimento econômico e social para a localidade receptora.


Os benefícios que os eventos trazem ao turismo e à localidade


  • redução dos problemas de sazonalidade: a dinâmica dos eventos ocorre em baixa estação, justamente para ocupar os leitos dos hotéis;

  • entrada de divisas para cidade:o turista de negócios, gasta mais que o turista de lazer, e na maioria das vezes,estão acompanhados;

  • geração imediata de empregos e renda: os eventos necessitam de profissionais de várias áreas e conseqüentemente a renda da população, dependendo do porte do evento, aumenta;

  • marketing turístico: quando uma cidade se torna sede de um evento, a sua imagem fica estabelecida, ainda mais quando são oferecidas aos participantes dos eventos, programações culturais e turísticas;

  • mobilização do trade turístico: dependendo do porte do evento, podemos utilizar agências, hotéis, restaurantes, recreadores, guias de turismo,etc:

  • mobilização dos prestadores de serviço: todo evento necessita desse tipo de serviço. Informática, limpeza, cerimonial, garçon, buffet,etc:

  • média de permanência ampliada:normalmente os turistas de negócios, ou eventos, permanecem nos hotéis mais de 3 dias, que é a média usual.


Fonte:

  • BENI, Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2 ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 1998.

  • MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas.Barueri: Manole,2001.

Setor Hoteleiro - Cuiabá/MT

Pessoal,




Recebi um artigo do professor Daniel Martins(Unirondon) e achei interessante divulgar pra vocês!!! Leiam isso....

Notícias ( www.cdlcuiaba.com.br) Atualizado dia: 09/02/2010 ás 08:49

Setor Hoteleiro: aporte de R$ 150 mil

O boom na área da construção civil refletiu diretamente na expansão dos investimentos na rede hoteleira da Grande Cuiabá. De acordo com o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Mato Grosso, os investimentos no setor deverão atingir a cifra de R$ 150 milhões até 2013. São 9 hotéis em construção, além dos cinco que já estão em ampliação, num total de 1,47 mil apartamentos, 3,01 mil novos leitos e 715 empregos diretos gerados.

“Não estamos falando dos empreendimentos que ainda vão chegar por conta da realização de jogos da Copa do Mundo em Cuiabá”, afirma o presidente do sindicato, Luís Carlos Nigro. “Certamente o impacto será sentido em breve, mas não temos ainda uma exata dimensão deste crescimento”, diz.

Os novos investimentos confirmam o bom momento vivido pelo setor hoteleiro mato-grossense, que encerrou 2009 com crescimento de 8,70% em relação ao ano anterior. Só em Cuiabá e Várzea Grande estão sendo erguidos nove empreendimentos – sete hotéis categoria A e dois na categoria B -, totalizando 1,163 mil apartamentos e 2,336 mil novos leitos. Com custo estimado em aproximadamente R$ 120 milhões, esses empreendimentos deverão gerar em torno de 640 empregos diretos quando estiverem em funcionamento, nos próximos três anos.

Além dos hotéis em construção, cinco estão em fase de ampliação na Grande Cuiabá, com previsão de acrescentar 307 novos apartamentos e 674 novos leitos e 75 empregos. Os investimentos totalizam cerca de R$ 30 milhões.


EXPANSÃO - Somando os hotéis em operação, num total de 104 – 68 em Cuiabá e 36 em Várzea Grande – a estrutura hoteleira da Grande Cuiabá passará a contar com 112 estabelecimentos, incremento de 7,69%. Já o número de apartamentos saltará 33,96%, passando dos atuais 4,328 mil para 5,788 mil, enquanto o número de leitos avançará de 10,534 mil para 13,544 mil, crescimento de 28,57% num período de apenas três anos.

“COQUELUCHE” – Os investimentos, contudo, não param aí. O ótimo momento vivido pelo Estado chama a atenção dos empreendedores e colocam Cuiabá como uma das cidades mais cobiçadas para investimentos no Brasil. “Toda semana recebemos informações de grupos hoteleiros interessados em investir em nossa Capital. Cuiabá virou uma coqueluche e todos estão voltando seus olhos para nossa região”, afirma o empresário Luís Carlos Nigro.

Segundo ele, um volume sem precedentes de obras foi lançado e está em andamento no setor hoteleiro, na Grande Cuiabá. Além das construções e ampliações, outros investimentos paralelos estão acontecendo no setor. Na Avenida Fernando Corrêa, por exemplo, o Hotel Delcas está construindo anexos para abertura de novos apartamentos. Com o advento da Copa 2014, os empresários apostam em novos investimentos nos próximos anos, inclusive com a chegada de grandes redes como Accor (Íbis, Novotel e Fórmula I) e Atlântica.

Na avaliação de Luís Carlos Nigro, o boom no setor hoteleiro se deve principalmente ao ótimo momento vivido pelo agronegócio mato-grossense, que tem se refletido em outras áreas.

Perimetral atrai investimentos - O boom de crescimento no setor hoteleiro contempla investimentos em uma das avenidas mais movimentadas da cidade, a Miguel Sutil, conhecida também como Perimetral. Em um período de 12 meses, três grandes empreendimentos começaram a ser erguidos na avenida. O maior deles é o do Grupo Odara (categoria A), com 142 apartamentos, no bairro Santa Rosa. Os outros dois hotéis foram construídos praticamente um ao lado do outro, no Jardim das Américas, nas imediações do viaduto do Coxipó somando 218 apartamentos.

Ainda na área de influência da Perimetral estão sendo construídos dois grandes empreendimentos, no bairro Bosque da Saúde e classificados na categoria A. Também está sendo erguido em Cuiabá o novo Abudi Palace (categoria C), com 20 apartamentos. Já na vizinha Várzea Grande, dois hotéis de porte médio, ambos categoria B, estão em fase de construção.
Foto: robertobarrich

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Hotelaria no Brasil

Estes são alguns dados que estudei e pesquisei quando fui fazer o concurso para o Ceprotec, hoje SECITEC. Lembro-me bem, Demilli, Leticia e Lina foram de minha banca. Qdo com carinho esse material. E ai, Demilli, vamos contribuir??? Essas datas estão certas???


  • 1923- Inauguração do Copacabana Palace Hotel
    Hospedou muitas personalidades internacionais.Desenvolvimento da Hotelaria. Apogeu dos hotéis- cassinos(estâncias hidrominerais e Petrópolis)

  • 1946 - Proibição dos Cassinos

  • 1970 - Criação da EMBRATUR
    Construção de estradas, meios de transportes modernizados, aumento os roteiros internos do transporte aéreos. EMBRATUR – Empresa Brasileira de Turismo, hoje transformada em Instituto Brasileiro de Turismo, mantendo a mesma sigla.

  • 1972 - Lei de incentivos fiscais para o turismo
    Criação de muitos hotéis no Brasil.

  • 1978 - Abertura da Escola Superior de Hotelaria
    Processo de formação profissional. Primeira escola de hotelaria no Brasil.

  • Década de 80( vamos confirmar??) Desenvolvimento das comunicações e transportes. Surgimento das cadeias hoteleiras nacionais:Othon, Tropical/Varig ; e entrada das cadeias hoteleiras internacionais. A 1ª foi Hilton, Sherathon, Intercontinental, Holiday inn, Mérideien, Accor.

  • Década de 90
    Violência e falta de segurança no Rio de Janeiro. Procura por destinos mais tranqüilos : ecoturismo, turismo de eventos. Destinos procurados Amazônia, Pantanal.

Origem e Expansão da Hotelaria



Ninguém sabe precisar exatamente quando e como surgiu a atividade hoteleira no mundo. Mas , os indícios levam a crer que esta atividade tenha se iniciado em função da necessidade natural que os viajantes têm em procurar abrigo, apoio e alimentação durante suas viagens. No livro "Introdução a Turismo e Hotelaria", a primeira notícia sobre a criação de um espaço destinado especificamente à hospedagem vem de alguns séculos antes da era cristã,quando na Grécia Antiga, no santuário de Olímpia, eram realizados os jogos olímpicos. Para esses eventos, foram construídos o estádio e o pódio, onde se homenageavam os vencedores e ficava a chama olímpica. Mais tarde, foram acrescentados os balneários e uma hospedaria, com cerca de 10 mil metros quadrados , com o objetivo de abrigar os visitantes. Essa hospedaria teria sido o primeiro hotel que se tem notícia.
Já as termas romanas, embora não se destinassem propriamente à hospedagem e sim ao lazer, dispunham de água quente, instalações de até 100 mil metros quadrados e cômodos para os usuários descansarem.Dependendo do status do cliente, esses aposentos podiam ser luxuosos e de grandes dimensões, ou mais simples, menores, até mesmo de uso coletivo, para as pessoas comuns.
A evolução da hotelaria sofreu grande influência dos gregos e especialmente dos romanos, que tendo sido ótimos construtores de estradas, propiciaram a expansão das viagens por todos os seus domínios e, conseqüentemente, o surgimento de abrigos para os viajantes. A Bretanha ,por exemplo, durante muitos séculos dominada por Roma, incorporou à sua cultura a arte de hospedar, e ao longo de suas estradas se multiplicavam as pousadas. Essa mesma tendência era comum a quase todos os países europeus, igualmente influenciados pelos romanos.
Como naquela época os meios de transportes não percorriam mais do que 60 quilômetros diários, as viagens quase sempre duravam alguns dias. Disso resultou o estímulo à criação das hospedarias que, em Roma, obedeciam a regras muito rígidas; por exemplo, um hoteleiro não poderia receber um hóspede que não tivesse uma carta assinada por uma autoridade, estivesse ele viajando a negócios ou a serviço do imperador.
Nas grandes e refinadas mansiones, amplos "hotéis" situados ao longo das principais vias, tais normas eram seguidas à risca, o que não acontecia nas pequenas pousadas que proliferavam nas redondezas das mansiones. Essas hospedarias eram muito numerosas e chegavam a dar nome a certas regiões e a alguns locais de entretenimento, como os circus.
A famosa Via Appia, como a foto ao lado, era um local repleto de pequenas pousadas, ao tempo do Império Romano e naqueles estabelecimentos ocorria toda a sorte de orgias, crimes e desordens.
Essa época de intrigas políticas e intensa luta pelo poder, os magistrados mantinham essas pousadas sob vigilância, já que civis e militares, além dos funcionários dos correios, ali se hospedavam. Isso levava as autoridades a colocarem os donos de pousada em sua folha de pagamento, para que eles relatassem tudo que ouvissem de seus hóspedes. A lei obrigava a manter vigília à noite, visando à segurança dos hóspedes, de quem era obrigatório anotar os nomes, a procedência e a nacionalidade.Esse panorama continuou mais ou menos inalterado até o final da Idade Antiga. Com a queda do Império Romano, as estradas vieram a ser menos usadas, em razão da falta de segurança. Esse fato diminuiu o número de hóspedes, prejudicando seriamente as pousadas. Desse modo, a hospedagem passou a ser oferecida pelos monastérios e outras instituições religiosas, bem mais seguras e confiáveis.
De início um serviço informal, essa hospitalidade dispensada pelos religiosos tornou-se, mais tarde, uma atividade organizada, com a construção de quartos e refeitórios separados, e monges dedicados ao atendimento dos viajantes. Posteriormente, foram construídos prédios próximos aos monastérios, destinados exclusivamente aos hóspedes dando origem às pousadas. Nesses abrigos, os hóspedes eram obrigados a cuidar da própria alimentação, da iluminação (velas, lampiões, etc) e d
as roupas de dormir. Além disso, os viajantes dependiam da boa vontade e da acolhida dos responsáveis pelas pousadas.
No século XII, as viagens na Europa voltavam a se tornar mais seguras, e rapidamente as hospedarias se estabeleceram ao longo das estradas. Aos poucos, diversos países implantavam leis e normas para regulamentar a atividade hoteleira, especialmente a França e a Inglaterra.
A França, por exemplo, já dispunha de leis reguladoras dos estabelecimentos e dos serviços hoteleiros no ano de 1254 (século XIII), enquanto na Inglaterra isso aconteceu em 1446 (século XV). No ano de 1514 (século XVI), os hoteleiros de Londres foram reconhecidos legalmente, passando de hostelers (hospedeiros) para innnholders (hoteleiros).
Em 1589, foi editado pelos ingleses o primeiro guia de viagens de que se tem notícia, definindo de modo claro os diferentes tipos de acomodações disponíveis para viajantes a negócio ou passeio.
No interior da Inglaterra, muitas pousadas se desenvolveram a partir dos monastérios que fechavam suas portas. Alguns modernos hotéis ingleses, sem dúvida, tiveram essa origem, a exemplo do New Inn, em Gloucester, e o George , em Glastonbury.
Em 1650 (século XVII), consolidou-se na Europa um
meio de transporte que teve grande influência na expansão da hotelaria: as diligências, carruagens puxadas por cavalos. Durante quase 200 anos, esses veículos circularam pelas estradas européias, garantindo um fluxo constante de hóspedes para as pousadas e hotéis. Convém notar que muitos serviços de diligências foram estabelecidos pelos próprios hoteleiros, que assim conseguiam assegurar clientela para seus estabelecimentos.
Até o fim da era das diligências, em torno do ano de 1840 - quando surgiram as ferrovias -, os terminais de trota e os estábulos ficavam instalados nas pousadas. Velhos estabelecimentos foram reformados ou reconstruídos, outros novos surgiram em estradas que levavam às capitais, devido ao intenso tráfego das diligências. Algumas das maiores pousadas daquele período foram projetadas especificamente para se integrar com esse meio de transporte, fazendo o papel de estação de chegadas e partidas. Dispunham de escritório de reservas e salas de espera; além disso, muitas dessas "estações "possibilitavam ao viajante fazer reservas e comprar passagens de diligências, de várias rotas, a partir da pousada --o Hotel Royal, na Inglaterra, por exemplo, tinha um total de 23 linhas.
Com a chegada das ferrovias, as diligências praticamente desapareceram, e a rede hoteleira que delas dependia sofreu um golpe rude, já que as ferrovias eram um meio de transporte muito mais rápido, o que resultava em viagens de menor duração. Muitos hoteleiros não conseguiram se adaptar aos novos tempos, já que estavam habituados com determinadas regras de hospedagem.
Dessa maneira, muitos hotéis fecharam suas portas ou reduziram seu tamanho, enquanto outros estabelecimentos conseguiram acompanhar as novas regras e se ambientar com o novo meio de transporte. Novos hotéis foram construídos, próximos às estações ferroviárias, a exemplo de Euston, em Londres.
No final do século XIX., os hóspedes tinham se tornado mais exigentes e surgiram então hotéis de grande luxo, como os famosos Savoy, Ritz, Claridge, Carlton e outros, acompanhando a tendência dos fabulosos trens e navios de passageiros da época. O ano de 1872 trouxe uma novidade: a primeira viagem turística em grupo, organizada por Thomas Cook. ''





Bibliografia : Texto extraído do livro "Introdução a Turismo e hotelaria "

Normas nas atividades turisticas

Como falei em aula, já existem normas para algumas atividades relacionadas ao turismo, todas estáo disponiveis no site www.abntnet.com.br/mtur .Vejam quantas normas já temos:

•NBR15030 - Hospitalidade para profissionais operacionais
•NBR15031 - Hospitalidade para supervisores e gerentes
•NBR15032 - Hospitalidade para instrutores
•NBR15034 - Reparador polivalente ou can-fix-it
•NBR15035 - Recepcionista em função polivalente
•NBR15036 - Recepcionista que atua em função especializada
•NBR15037 - Gerente de camping
•NBR15038 - Concierge
•NBR15039 - Mensageiro
•NBR15040 - Auditor noturno
•NBR15041 - Chefe de reservas
•NBR15042 - Chefe de recepção
•NBR15043 - Atendente de reservas
•NBR15044 - Gerente de meios de hospedagem
•NBR15045 - Chefe de governança
•NBR15046 - Capitão-porteiro
•NBR15047 - Camareira ou arrumador

Atividade para os alunos 5 semestre/2010Unirondon:

Baixar as normas relacionadas com a hotelaria, pois na proxima aula falaremos sobre os cargos e funcóes. Preparem-se!!!!

Proposta de Aulas - Meios de Hospedagem


Esta é uma proposta para a turma de turismo 50 semestre - Disciplina Meios de Hospedagem, trabalharemos com duas unidades tematicas: a primeira abordando conceitos e aspectos para o planejamento, já a segunda em relaçao a operaçao e gestão dos meios de hospedagem.



Unidade I



  • Conceito, classificaçao e regulamentaçao

  • Evoluçao histórica dos meios de hospedagem

  • Terminologia hoteleira

  • Cargos e funçoes na hotelaria

  • Tendencias no mercado hoteleiro

Unidade II



  • Setor de Hospedagem - reservas, recepção, portaria social, lazer*

  • Setor de Governança - lavanderia, rouparia,limpeza, manutençao

  • Setor de Controladoria

  • Setor de Vendas e Marketing - banquetes, etc

Os filmes indicados para ver:



  • Dirty Dance ( lazer em hoteis);

  • Férias de Minha Vida ( cargos e funcóes);

  • Cruzeiro das Loucas ( Tendencias: cruzeiros);

  • Encontro em Manhatan ( Governança)



O que acham? Querem sugerir algo???

2010 - rever, definir e agir







Faz algum tempo que pensava no blog, inclusive até mesmo iniciei. Mas, ai fiquei pensando: o que postar??? Quem irá ler?? O que pensarão sobre mim? Enfim, são questionamentos que devemos ter pra não sofrer as conseqüências depois. Li em muitos textos, revistas que este ano, é o ano da limpeza, da organização. Então proponho a vocês: vamos rever algumas coisas que fizemos até agora? O que está demais na sua vida? O que falta? Onde você pretende chegar? Todas essas perguntas tem tudo a ver com planejamento né? Parece chato, mas é imprescindível neste momento.

Como percebi, este blog será minha ferramenta para ampliar as discussões sobre serviços, gestão de pessoas, turismo e hotelaria. Nas minhas andanças, com as minhas aulas, treinamentos e consultoria vejo o quanto precisamos realmente efetivar nossa sociedade em rede. Não discutimos, não contribuímos...utilizamos a internet para conversar, conhecer, pesquisar, mas não a utilizamos de forma qualitativa.

Como iniciei, vamos começar 2010 compreendendo onde estamos, e pra onde queremos ir.Principalmente se pensarmos nos eventos esportivos que virão ao Brasil: copa e olimpíadas. E você, como poderá se beneficiar com a vinda destes eventos e com o fortalecimento do turismo no Brasil?



Ter experiencia, falar outras linguas, ter conhecimento técnico, ter habilidades de trabalho em equipe, liderança, saber ouvir e falar, ter paciencia e saber planejar, eis conhecimentos e habilidades que todos deverão ter para estar a frente ou talvez no mesmo patamar dos outros profissionais.








Aqui vai uma dica para esta proposta de reestruturaçao para sua vida: leia o livro : "Sua vida em primeiro lugar",(Cheryl Richardson), e depois leia : Voce é do tamanho dos seus sonhos e momento da virada(ambos de Cezar Souza). Mas leia nessa ordem. É bem legal...